Aziz: grupo que negociou Covaxin vende “de parafuso a foguete”
Omar Aziz (PSD-AM) disse hoje, durante sessão da CPI da Covid, que empresas ligadas à Precisa e à Global vendem "de parafuso a foguete para órgãos públicos". Afirmação do presidente foi feita depois que foi constatado o tamanho da rede de companhias ligadas às pessoas jurídicas que tentaram vender vacinas ao Ministério da Saúde...
Omar Aziz (PSD-AM) disse hoje, durante sessão da CPI da Covid, que empresas ligadas à Precisa e à Global vendem “de parafuso a foguete para órgãos públicos”. Afirmação do presidente foi feita depois que foi constatado o tamanho da rede de companhias ligadas às pessoas jurídicas que tentaram vender vacinas ao Ministério da Saúde.
“É a famosa empresa que vende de parafuso a foguete para órgãos públicos”, disse Aziz.
O apontamento de Aziz foi feito depois que o Otto Alencar (PSD-BA) pediu a oitiva da diretora da Precisa, Emanuela Medrades.
Segundo o senador baiano, o testemunho da executiva é importante, pois foi ela quem negociou o contrato para compra da Covaxin com o Ministério da Saúde.
Otto Alencar disse ainda que o testemunho de Emanuela pode muito bem complementar as informações que faltam sobre Francisco Maximiano, um dos sócios da Precisa.
“Ele não era uma empresa ou duas, não era só a Precisa e a Global. Ele é um shopping de empresas. Tem mais de 30, para todo tipo de compra que desejar”, afirmou o Otto, sobre Maximiano.
Em meio à fala de Otto, Renan Calheiros, relator da CPI da Covid, disse que são 14 empresas ligadas à Precisa e à Global, que se relacionam com outras 50 companhias, incluindo a 6M, que teria relação com Carlos Wizard.
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