As suspeitas sobre o chefe da Comissão da Ética da Presidência
Reportagem de Fabio Leite na Crusoé mostra que o presidente interino da Comissão de Ética Pública da Presidência, Paulo Henrique dos Santos Lucon, acusado de blindar o governo de Jair Bolsonaro, aparece em uma investigação sobre um ministro e foi acusado de propor um negócio escuso para supostamente dar dinheiro a Michel Temer...
Reportagem de Fabio Leite na Crusoé mostra que o presidente interino da Comissão de Ética Pública da Presidência, Paulo Henrique dos Santos Lucon, acusado de blindar o governo de Jair Bolsonaro, aparece em uma investigação sobre um ministro e foi acusado de propor um negócio escuso para supostamente dar dinheiro a Michel Temer.
Leia um trecho:
“Um relatório da Polícia Civil de São Paulo de junho de 2018 obtido por Crusoé aponta que o presidente da Comissão de Ética Pública atuou no Tribunal de Justiça para manter um desembargador amigo de seu sócio como relator desse processo que tinha como uma das partes uma construtora defendida por seu escritório.
Além da banca de Lucon, a empresa havia contratado Ricardo Salles para coordenar a estratégia jurídica. Telefonemas e visitas a juízes e desembargadores sem procuração, explorando o fato de ter sido secretário-particular do ex-governador Geraldo Alckmin para defender a empresa, são algumas das acusações feitas a Salles que estão sob investigação no Ministério Público paulista.
Os honorários advocatícios pagos pela construtora são usados pelo ministro do Meio Ambiente em sua defesa no inquérito que apura suposto enriquecimento ilícito de até 7,4 milhões de reais em um período de cinco anos, quando ele ocupou dois cargos no governo paulista.”
Clique aqui para ler a íntegra da reportagem.
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