Aras diz que forças-tarefa estavam ‘desconectadas de um centro’
Augusto Aras defendeu hoje sua proposta de transformar as forças-tarefa do Ministério Público Federal em Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos), como começou a fazer com as equipes da Lava Jato no Paraná e no Rio de Janeiro...
Augusto Aras defendeu hoje sua proposta de transformar as forças-tarefa do Ministério Público Federal em Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos), como começou a fazer com as equipes da Lava Jato no Paraná e no Rio de Janeiro.
O procurador-geral disse que as forças-tarefas trabalham de maneira “informal” e que é preciso dar mais “institucionalidade” para o combate à corrupção, com “sistema de freios e contrapesos”.
“[As forças-tarefas] Estavam desconectadas de um centro de gerenciamento, de governança”, disse, durante lançamento do Anuário do Ministério Público, publicação da revista Conjur.
Ele disse que as despesas das forças-tarefas estão vinculadas a seu CPF, o que disse ser “constrangedor”. “Isso é absoluta falta de institucionalidade.”
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