Sem cargos no governo federal, Molon decide partir para outra
O ex-deputado federal Alessandro Molon tem afirmado que vai se dedicar à iniciativa privada, mas não quer deixar a política. Ele continua na presidência do PSB do Rio de Janeiro e pretende centrar esforços na reestruturação do partido de olho nas eleições municipais...
Após ter sido preterido no governo federal e nas eleições passadas pelo próprio PSB, o ex-deputado federal Alessandro Molon pretende se dedicar à iniciativa privada e à reestruturação da executiva fluminense do PSB, de olho nas eleições municipais.
O partido no Rio de Janeiro enfrenta perda de espaço para o PT e para o PSD, do prefeito Eduardo Paes.
Nas eleições passadas, o PT defendeu a candidatura de André Ceciliano ao Senado e escanteou Molon. O PSB também não embarcou no projeto do ex-deputado federal. Pelo acerto com o PT, o PSB lançou Marcelo Freixo para o governo do estado.
Freixo acabou largando o PSB e se filiou, depois das eleições, ao PT.
No Congresso, Molon liderou a oposição contra o governo Jair Bolsonaro (PL). O nome dele foi ventilado durante a transição para postos no governo federal. Ele chegou a ser apontado como o futuro presidente do ICMBio.
Ele também era uma das opções do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) para uma secretaria no Ministério da Indústria. O cargo, porém, ficou com ex-governador do Distrito Federal Rodrigo Rollemberg.
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