André Marsiglia, na Crusoé: “Lula e o direito de chamar Bolsonaro de genocida”
Em artigo na Crusoé, o advogado André Marsiglia Santos comenta a tentativa de Lula (foto) no TSE para que seja revista a proibição de chamar o presidente Jair Bolsonaro de “genocida”. “Até mesmo a expressão fascista, tão usual hoje em dia para designar o...
Em artigo na Crusoé, o advogado André Marsiglia Santos comenta a tentativa de Lula (foto) no TSE para que seja revista a proibição de chamar o presidente Jair Bolsonaro de “genocida”. O petista, como mostramos, alegou “liberdade de expressão” e disse que não se tratar de propaganda antecipada.
“Em relação à expressão genocida, no entanto, é diferente. Genocídio é um crime”, diz André Marsiglia.
“Até mesmo a expressão fascista, tão usual hoje em dia para designar o presidente, entendo possuir algum grau de subjetividade interpretativa, sendo utilizada como sinônimo de pessoa autoritária e avessa ao diálogo.
Em relação à expressão genocida, no entanto, é diferente. Genocídio é um crime. E acusar alguém de um crime não é um direito. Até que o Judiciário condene Bolsonaro por genocídio, adjetivá-lo desta forma, durante uma campanha eleitoral regular, não pode ser considerado uma verdade incontestável, não sendo amparado pela liberdade de expressão.”
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