Agora sim
Agora que Rodrigo Rocha Loures foi solto, Aécio Neves está de volta ao Senado, Edson Fachin tirou quatro ações contra Lula das mão de Sérgio Moro e Raquel Dodge foi indicada para substituir Rodrigo Janot, o editorialista do Estadão concede méritos à Lava Jato...
Agora que Rodrigo Rocha Loures foi solto, Aécio Neves está de volta ao Senado, Edson Fachin tirou quatro ações contra Lula das mão de Sérgio Moro e Raquel Dodge foi indicada para substituir Rodrigo Janot, o editorialista do Estadão concede méritos à Lava Jato:
“Portanto, para o bem do País e valorização do importante papel desempenhado pela própria operação, é preciso virar a página e superar de uma vez por todas a contraproducente e paralisante cantilena das ‘ameaças’ à Lava Jato. A distorção chegou a tal ponto que uma mera decisão administrativa, por mais comezinha que seja, pode ser tomada como um ataque pessoal aos responsáveis pelo andamento das investigações ou uma manobra espúria com o fito de travar seu andamento ou impedir a produção dos resultados almejados. A Lava Jato não está sob ameaça pelas razões que vêm sendo alardeadas ultimamente.
Se algo, de fato, ameaça a continuidade da Operação Lava Jato e põe sob risco a produção de seus benfazejos resultados para a vida institucional do País, não é a substituição de alguns servidores públicos a ela vinculados, mas o descumprimento da lei, seja por estes que hoje estão à frente das investigações, seja por quaisquer outros que porventura lhes sucedam.”
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