Agamenon na Crusoé: “A parada é a seguinte…”
Para mim só existem dois sexos: o meu e o da Isaura, a minha patroa. Mas gênero tem...
Para mim só existem dois sexos: o meu e o da Isaura, a minha patroa. Mas gênero tem vários e foi pensando nisso que embiquei essa semana na direção de São Paulo onde se realizou a famosa Parada do Orgulho LGBTPQP+. No começo, a parada era só Gay mas outros participantes que ficaram de fora (com trocadilho, por favor) fizeram questão de entrar no lance, de dentro para fora, é claro incorporando cada um as suas letrinhas.
É o caso dos trans, criaturas atormentadas que não se conformam com suas anatomias de nascença e querem trocar de sexo. Embora não seja um representante dessa orientação sexual, sempre troquei de sexo, principalmente quando a Isaura, a minha patroa, não quer cumprir com as suas obrigações conjugais. Só me resta então, procurar alguém que aceite sujeitar-se aos impulsos degenerados de minha libido avantajada.
A troca de sexo, hoje em dia, é coisa muito comum. O cidadão, cidadã ou cidadãe pode trocar o seu sexo seminovo por outro zero quilometro. Ele(a) ou (ãe), pode a dar o sexo usado de entrada (ou de saída) e financiar o saldo em até 24 meses sem juros no cartão. O presidanto Luis Inácio Lira da Silva, o Janja (o) ou (e), está pensado em lançar o “sexo popular” para que o pobre brasileiro tenha grana para trocar de gênero e, além da picanha (o) ou (e), possa comer uma coisinha diferente no fim de semana com os amigos.
Se você está pensando em mudar de sexo recomendo dar…
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