A reforma ministerial que tirou Ana Moser do Ministério do Esporte para colocar o André Fufuca (PP-MA) no lugar é o assunto da coluna de Agamenon Mendes Pedreira para esta edição da Crusoé.

”Reforma ministerial é igual fazer obra em casa. Você tem dia para começar, mas nunca sabe quando vai acabar. Geralmente, a grana acaba na metade e você tem que se acostumar a residir no meio das ruínas daquilo que, um dia, foi o seu lar.

Fazer reforma tendo o Centrão como mestre de obras é pior ainda. Qualquer acordo com o Centrão é doloroso, incômodo e sempre termina num enorme prejuízo porque, como todo mundo sabe, o Centrão é guloso e insaciável.

Só nos resta gemer e aguentar o tranco, quer dizer, tronco.”

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