Advogado de Silveira não queria fazer teste de Covid; sessão começa
O julgamento de Daniel Silveira começou com mais de uma hora de atraso. O motivo: o advogado do réu, Paulo César Rodrigues de Faria, se recusava a apresentar comprovante de vacinação ou a fazer teste de Covid...
O julgamento de Daniel Silveira começou com mais de uma hora de atraso.
O motivo: o advogado do réu, Paulo César Rodrigues de Faria, se recusava a apresentar comprovante de vacinação ou a fazer teste de Covid. No fim das contas, acabou topando fazer o teste, cujo resultado foi negativo. Luiz Fux, presidente do STF, pediu que a OAB apure a situação.
No início da sessão, Fux rejeitou uma questão de ordem apresentada pela defesa de Silveira, que queria a suspeição dos ministros, com exceção de André Mendonça ou Kassio Marques, os dois indicados por Jair Bolsonaro. O presidente da corte argumentou que o advogado suscitou apenas “incorformismos”.
Agora, o relator do caso, Alexandre de Moraes, lê seu relatório do caso.
Silveira é réu no Supremo sob a acusação de estimular atos antidemocráticos e atacar instituições. Em março deste ano, Moraes determinou que Silveira passasse a usar a tornozeleira eletrônica.
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