A queda de braço entre Moraes e Aras
"Em quatro anos de Supremo, o ministro Alexandre de Moraes demonstrou pouca aptidão para atuar nas entrelinhas. Seus recados costumam saltar aos olhos em suas decisões. Isso ficou evidente no último dia 4, quando ele decidiu retirar o sigilo do inquérito dos atos antidemocráticos, aberto em abril de 2020 para investigar as manifestações bolsonaristas contra o Congresso, o STF e a favor da ditadura"...
“Em quatro anos de Supremo, o ministro Alexandre de Moraes demonstrou pouca aptidão para atuar nas entrelinhas. Seus recados costumam saltar aos olhos em suas decisões. Isso ficou evidente no último dia 4, quando ele decidiu retirar o sigilo do inquérito dos atos antidemocráticos, aberto em abril de 2020 para investigar as manifestações bolsonaristas contra o Congresso, o STF e a favor da ditadura”, relata a Crusoé.
Segundo a revista, a decisão foi tomada no mesmo dia em que a Procuradoria-Geral da República enviou ao ministro um parecer pedindo o arquivamento do inquérito que ela própria instaurou.
“Esse não foi o primeiro capítulo da queda de braço entre Alexandre de Moraes e Augusto Aras. No mês passado, o ministro desarquivou um inquérito, autorizou busca e apreensão e determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, sem ouvir a PGR antes, como é praxe.”
Leia a íntegra na Crusoé, assine a revista e apoie o jornalismo independente.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)