A próxima fronteira da impunidade
Na esteira dos contorcionismos jurídicos para anular condenações da Lava Jato com base em filigranas processuais, a Folha agora apresenta o que parece ser a próxima fronteira da impunidade: os delatores, claro, também querem liberdade total...
Na esteira dos contorcionismos jurídicos para anular condenações da Lava Jato com base em filigranas processuais, a Folha agora apresenta o que parece ser a próxima fronteira da impunidade: os delatores, claro, também querem liberdade total.
O jornal mostra como réus que confessaram crimes e devolveram montanhas de dinheiro fruto de corrupção “amargam situação pior que a de ex-presos”.
O texto diz que os ex-deputados Eduardo Cunha (MDB) e José Dirceu (PT) aguardam em liberdade o julgamento de recursos e articulam a volta à atividade política em 2022, enquanto o marqueteiro João Santana, o empreiteiro Léo Pinheiro (foto) e o ex-deputado Pedro Corrêa, por exemplo, ainda precisam, veja só você, cumprir com obrigações impostas pela Justiça.
A Folha chega a detalhar: João Santana ainda é obrigado a prestar serviços comunitários; Léo Pinheiro cumpre pena domiciliar; e Pedro Corrêa precisa até mesmo de autorização da Justiça para se vacinar contra Covid.
Coitadinhos.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)