“A política do Brasil hoje é feita no Supremo Tribunal Federal”
Eduardo Bolsonaro saiu em defesa do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, um dos alvos da Operação Tempus Veritatis
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP, foto) saiu em defesa do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi um dos alvos da Operação Tempus Veritatis, deflagrada nesta quinta-feira, 8, pela Polícia Federal.
Na rede social X, antigo Twitter, o parlamentar relacionou a operação policial a um ato pró-Bolsonaro em São Sebastião, no litoral de São Paulo, e disse que a política do Brasil “é feita no Supremo Tribunal Federal”.
“-28/JAN Super Live marcando retorno de Jair Bolsonaro às lives.
-29/JAN STF Alexandre de Moraes manda Polícia Federal na casa de Bolsonaro em Angra.
-7/FEV grande ato pró Bolsonaro em S. Sebastião.
-8/FEV STF Alexandre de Moraes apreende passaporte de Bolsonaro e prende assessores.
A política do Brasil hoje é feita no supremo tribunal federal.”
Bolsonaro é alvo da PF
Como informou O Antagonista, o ex-presidente da República Jair Bolsonaro é um dos alvos da Operação Tempus Veritatis, desencadeada na manhã desta quinta-feira, 8. A operação mira uma organização criminosa que atuou na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito.
A PF solicitou que o ex-presidente da República entregue seu passaporte em um prazo de 24 horas. A medida foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Advogado de Jair Bolsonaro, Fábio Wajngarten afirmou que o ex-presidente vai entregar seu passaporte à Polícia Federal.
“Em cumprimento às decisões de hoje, o Presidente entregará o passaporte às autoridades competentes.”
O advogado de Jair Bolsonaro também informou que Bolsonaro orientou um auxiliar direto, alvo da mesma operação, a retornar a Brasília para atender a ordem de não se comunicar com nenhum dos investigados.
“Já determinou que seu auxiliar direto, que foi alvo da mesma decisão, que se encontrava em Mambucaba, retorne para sua casa em Brasília, atendendo a ordem de não manter contato com os demais investigados.”
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