A Justiça quântica
O Conselho da Justiça Federal publicou uma notícia fascinante. Nada a ver com Lava Jato, penduricalhos nos salários dos juízes ou jurisprudência de encomenda...
O Conselho da Justiça Federal publicou uma notícia fascinante. Nada a ver com Lava Jato, penduricalhos nos salários dos juízes ou jurisprudência de encomenda.
No Workshop “Inovaçōes na Justiça: O Direito Sistêmico como meio de Solução Pacífica de Conflitos”, foi debatido o método de constelações familiares no Judiciário, utilizado primeiramente na Bahia e replicado em 12 Tribunais de Justiça do país.
Pelo que entendemos, é uma maneira de tentar conciliar as partes — ou não — conhecendo-se a si próprio — ou não.
“Nós precisamos oferecer paz às pessoas que buscam nosso trabalho. O juiz que cura suas feridas consegue ver com mais acertos a solução para o problema do outro. Então essa terapia trouxe primeiramente para nós um aumento de produtividade e, em seguida, começamos, por meio do método, a estimular e conseguir mais conciliações”, disse o presidente do TJRO, desembargador Walter Waltenberg.
“Os efeitos podem vir muito depois, porque as pessoas param para pensar, ficam instigadas à análise. Estamos fazendo assim uma Justiça ‘quântica’”.disse a desembargadora Sueli Pereira Pini, do Amapá.
Um dia a gente para mesmo para pensar.
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