A frente ampla pela impunidade
Felipe Moura Brasil, em sua coluna na Crusoé, lembra que, depois de Lula e José Dirceu, foi a vez de Rabicó ser solto com base na decisão do STF de vetar a prisão após condenação em segunda instância...
Felipe Moura Brasil, em sua coluna na Crusoé, lembra que, depois de Lula e José Dirceu, foi a vez de Rabicó ser solto com base na decisão do STF de vetar a prisão após condenação em segunda instância.
Rabicó é Antônio Ilário Ferreira, chefe do tráfico no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo (RJ), condenado a 27 anos e três meses de prisão.
Leia um trecho:
“Lula e Dirceu, petistas corruptos que não mais dispõem da máquina do estado para desviar dinheiro público, podem até não ter os meios para repetir seus crimes enquanto aguardam análise dos recursos aos tribunais superiores, mas qualquer crime cometido em liberdade por criminosos condenados em segunda instância terá tido, indiretamente, a cumplicidade moral dos seis ministros do STF que votaram contra a prisão neste momento do processo: Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Rosa Weber, Celso de Mello e Marco Aurélio Mello, o homem que mandou soltar o traficante do Rio de Janeiro.”
Leia a coluna completa:
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