A crise de identidade do Novo
Após ter uma queda expressiva de sua bancada nas eleições deste ano e de não ter atingido a cláusula de barreira nas eleições deste ano...
Após ter uma queda expressiva de sua bancada nas eleições deste ano e de não ter atingido a cláusula de barreira nas eleições deste ano, o partido Novo pretende mudar de nome em 2023 e já fala em se fundir com outros partidos para garantir a sua sobrevivência.
Em reuniões da executiva nacional da sigla, dirigentes partidários chegaram à conclusão que o partido precisa de um reposicionamento de marca. Além disso, os integrantes do Novo entenderam que a atitude “soberba” de alguns membros da bancada prejudicou a formalização de alianças nas eleições deste ano.
O assunto já foi discutido com ícones do partido como o ex-candidato à Presidência da República Luiz Felipe d’Avila e com o governador de Minas Gerais, Romeu Zema. Eles entenderam que, em política, é possível fazer alianças com pessoas que estejam, ao menos, “70% aliadas com os seus ideais”, nas palavras de um integrante do partido ouvido por este site.
Em resumo: o Novo sucumbiu à velha política.
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