TRF-4 revoga execução da pena de ex-gerentes da Petrobras condenados em 2ª instância
O TRF-4 negou os últimos recursos possíveis na segunda instância e manteve a condenação de dois ex-gerentes da Petrobras e dois ex-diretores da Petroquisa por corrupção e lavagem; eles foram acusados de receber mais de R$ 30 milhões em propina da Odebrecht...
O TRF-4 negou os últimos recursos possíveis na segunda instância e manteve a condenação de dois ex-gerentes da Petrobras e dois ex-diretores da Petroquisa por corrupção e lavagem; eles foram acusados de receber mais de R$ 30 milhões em propina da Odebrecht.
No julgamento dos embargos, os desembargadores revogaram a autorização para que fossem presos, seguindo o novo entendimento do Supremo que proíbe a execução da pena antes do trânsito em julgado.
Glauco Colepicolo Legatti, da Petrobras, teve a condenação confirmada com pena de 6 anos e 11 meses; Maurício de Oliveira Guedes, outro ex-gerente da estatal, pegou 7 anos e 4 meses de prisão.
Paulo Cezar Amaro Aquino, da Petroquisa, foi condenado a 12 anos e 1 mês de reclusão; Djalma Rodrigues de Souza, outro ex-diretor da empresa, teve a pena fixada em 14 anos e 6 meses.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)