Lula atacando Israel pela eliminação de Sinwar em: 3, 2, 1
Lula nunca perdeu um segundo antes de atacar Israel quando - sempre em defesa e contraofensiva - eliminou terroristas e destruiu instalações militares
Tornou-se recorrente, desde o início dessa nova fase da guerra entre Israel e os grupos terroristas Hamas, em Gaza, e Hezbollah, no Líbano, ambos financiados pelo regime facínora dos aiatolás iranianos, o comportamento hostil aos judeus – e complacente com os palestinos – por parte do governo brasileiro, notadamente pelo próprio presidente Lula e seu assessor especial, o ex-chanceler Celso Amorim, contando sempre com o auxílio, é claro, de seus comparsas de ideologia.
Cansei de expor, em detalhes, a proximidade histórica do chefão petista com ditadores e ditaduras mundo afora, bem como com facínoras sanguinários. O mais recente episódio de demonstração de apoio – e por que não, afeto? – foi a desnecessária presença do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, à cerimônia de posse do novo presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, cujos vizinhos de poltrona, à época, estão, hoje, segundo a crença dos fundamentalistas islâmicos, em companhia de 70 virgens.
Lula nunca perdeu um segundo antes de atacar Israel quando o Estado judeu – sempre em defesa e contraofensiva – eliminou terroristas e destruiu suas instalações militares. Ao contrário. Tornou-se uma espécie de porta-voz informal do Ministério da Saúde do Hamas, inclusive divulgando dados inverídicos e disseminando informações comprovadamente falsas. Fosse Xandão mais atento, e incluiria o presidente brasileiro no inquérito das Fake News, já que, por lá, cabe qualquer coisa.
Silêncio ensurdecedor
Lado outro, sempre que centenas de drones de ataque, foguetes e até mísseis balísticos são disparados contra Israel, causando destruição e mortes – inclusive de crianças -, minimizadas pelo eficiente sistema de defesa antiaéreo israelense, ao custo de milhões de dólares que fazem enorme falta ao orçamento da nação, a “alma mais honesta deste país” se cala de modo infame, e eu diria inaceitável para um chefe de Estado que deveria governar em nome de todos os brasileiros – inclusive judeus.
O mundo democrático, ontem, quinta-feira, 17, comentou e, sim, ainda que veladamente, festejou a morte do idealizador da barbárie de 7 de outubro de 2023 em Israel, quando terroristas do Hamas assassinaram, esquartejaram, estupraram, decapitaram e queimaram vivos milhares de israelenses, judeus ou não, e sequestraram mais de 200 pessoas (101 ainda se encontram em cativeiro). Yahya Sinwar foi perseguido, encurralado e finalmente eliminado pelas Forças de Defesa de Israel.
Sinwar foi o líder de diversos atentados terroristas, substituindo outro sanguinário do Hamas mandado para o além, Ismail Haniyeh, como seus pares de terror do Hezbollah, Hassan Nasrallah e Hashem Safieddine. Israel vem fazendo uma necessária e tardia “faxina”, servindo como housekeeping para o ocidente democrático, tornando a vida de centenas de milhões de pessoas mais segura. Infelizmente, na contramão de líderes internacionais, de forma ingrata e parcial, Lula se mantém silente, ratificando suas escolhas nessa guerra.
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