Pará rejeita o petróleo e aposta em bioeconomia como nova commodity da Amazônia
O governador Helder Barbalho defendeu que a Petrobras e o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) sejam os maiores financiadores da transição ecológica da Amazônia e afirmou que o petróleo não é a vocação do Pará...
O governador Helder Barbalho defendeu que a Petrobras e o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) sejam os maiores financiadores da transição ecológica da Amazônia e afirmou que o petróleo não é a vocação do Pará.
“A vocação que o Pará escolheu é bioeconomia, é floresta viva. Este é o nosso maior tesouro”, declarou Barbalho durante sua participação no seminário Caminhos para Transição Energética Justa no Brasil.
O governador afirmou compreender que o BNDES e a Petrobras podem firmar um grande consórcio de alavancagem desta transição ecológica que pode se tornar o grande produto básico da Amazônia. “Entendemos que a bioeconomia, agricultura regenerativa, oportunidades de sistemas agroflorestais, oportunidades de geração de pagamentos por serviços ambientais, oportunidade do mercado de carbono, tudo isto junto, tendo precisa da indução de financiamento e fomento para que estas atividades possam ser enxergadas como um novo grande negócio a nova grande commodity da região amazônica”, afirmou.
Barbalho disse que cenário atual é estratégico devido à convergência de esforços entre os Estados amazônicos e o Governo Federal com suas responsabilidades ambientais na fiscalização e controle. No Pará, Helder Barbalho afirmou que existem 500 colaboradores atuando nas ações de comando e controle do bioma.
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