Benjamin Netanyahu enfrenta dificuldades na retaliação ao Hamas
O ataque devastador realizado pelo grupo terrorista Hamas contra Israel, no sábado (7), levanta preocupações sobre as possibilidades do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de retaliar. A captura de dezenas de reféns israelenses limita a resposta de Israel...
O ataque terrorista realizado pelo grupo Hamas contra Israel, no sábado (7), levanta preocupações sobre as possibilidades do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de retaliar. A captura de dezenas de reféns israelenses limita a resposta de Israel, que busca uma retaliação eficaz enquanto mantém seu compromisso de não deixar ninguém para trás.
No ataque lançado a partir de Gaza, o Hamas invadiu cidades israelenses resultando na morte de mais de 700 israelenses e na captura dos reféns. Esse foi o dia mais letal para Israel desde a Guerra do Yom Kippur, em 1973.
Netanyahu prometeu uma vingança poderosa, mas a situação é complicada devido à incerteza sobre o destino dos reféns. Essa incerteza torna desafiador para Israel cumprir sua promessa de retaliação rápida e eficaz sem colocar em risco a vida dos reféns.
Em 2011, Israel realizou uma troca envolvendo centenas de prisioneiros palestinos para garantir a libertação do soldado israelense Gilad Shalit, que estava detido há cinco anos. No entanto, a atual situação de reféns torna essa negociação impossível.
Em resposta ao ataque de sábado, Israel matou mais de 300 palestinos em ataques aéreos em Gaza. Essa retaliação imediata é característica de Israel quando confrontado com escaladas de violência.
Os terroristas do Hamas estão usando os reféns como uma espécie de seguro contra uma resposta militar israelense e como tática de negociação com prisioneiros palestinos.
O Ministério das Relações Exteriores de Israel afirmou que tomará medidas para libertar os reféns, causar danos significativos à infraestrutura terrorista do Hamas e garantir a segurança dos cidadãos israelenses.
Tentar resgatar os reféns poderia colocar suas vidas em perigo. Por outro lado, negociações prolongadas com o Hamas representariam uma grande vitória para um inimigo declarado de Israel.
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