O terror simultâneo do PCC
Os ataques incendiários contra mais de 24 ônibus em Minas Gerais e um no Rio Grande do Norte, além da execução de um policial militar em Parnamirim (RN), foram ordenados na semana passada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) e deveriam envolver ainda outros dois estados, informa o Estadão. “O plano inicial era...
Os ataques incendiários contra mais de 24 ônibus em Minas Gerais e um no Rio Grande do Norte, além da execução de um policial militar em Parnamirim (RN), foram ordenados na semana passada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) e deveriam envolver ainda outros dois estados, informa o Estadão.
“O plano inicial era fazer uma manifestação pacífica em Natal contra o que os bandidos chamam de opressão no complexo prisional de Alcaçuz (em Nísia Floresta, na Grande Natal)”, disse ao jornal um dos responsáveis pelas investigações sobre o PCC. Mas a direção do “partido” no estado decidiu que a “manifestação” não teria o efeito desejado e decidiu atacar.
“Os bandidos diziam que era para ir para cima de policiais e agentes prisionais e pôr fogo em ônibus. As forças de segurança desses Estados foram avisadas e estão de prontidão”, informou o investigador.
Em Minas, o PCC tem 1.432 filiados e no Rio Grande do Norte há 798 bandidos ligados à facção.
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