“O talento de Lula para a desfaçatez tem limites”
O Estadão, em editorial, denuncia a manobra de Lula na ONU: “Usando o prestígio da ONU, o ex-presidente tentou driblar a dureza dos fatos e transformar sua condição de criminoso comum em uma romântica e palatável ideia de prisioneiro político...
O Estadão, em editorial, denuncia a manobra de Lula na ONU:
“Usando o prestígio da ONU, o ex-presidente tentou driblar a dureza dos fatos e transformar sua condição de criminoso comum em uma romântica e palatável ideia de prisioneiro político. Mas seu talento para a desfaçatez tem limites. Não são todos os que têm olhos e ouvidos para suas mentiras.
O Comitê da ONU rejeitou o pedido da defesa de Lula da Silva por entender que a prisão do ex-presidente, tal como se deu, não representa risco de ‘dano irreparável’ à luz dos direitos humanos (…).
Ao se pronunciar no momento mais grave do caso, ou seja, a prisão de Lula da Silva, a ONU diz, no fundo, que há leis e instituições no Brasil e, no que concerne ao processo, julgamento e prisão do ex-presidente, elas foram respeitadas. Tanto é assim que, mesmo se tratando de um ex-presidente com pretensões eleitorais que está na cadeia, a ONU decidiu só voltar ao caso após a realização do pleito presidencial no Brasil.”
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