Jerônimo Teixeira na Crusoé: No barraco universitário, a santimônia trans grita mais alto
Na edição desta sexta-feira (22) da Crusoé, Jerônimo Teixeira fala sobre uma professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) acusada de transfobia e racismo...
Na edição desta sexta-feira (22) da Crusoé, Jerônimo Teixeira fala sobre uma professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) acusada de transfobia e racismo.
O caso é feio e é grave. Na forma como foi apresentado por alguns sites de notícias, parecia apenas feio: professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) é acusada de transfobia e racismo. Teríamos assim um episódio delicado, mas isolado, e bastaria investigar os fatos e responsabilizar quem porventura devesse ser responsabilizado para conter o estrago.
Há, no entanto, um modo alternativo de resumir a história – por tudo que li a respeito, o modo correto: professora que teve a aula perturbada por aluna trans sofre linchamento moral. Isso é não só feio, mas também grave, muito grave. Longe de se resumir ao descontrole de uma aluna em sala de aula, o episódio baiano nasce de uma cultura que perpassa vários setores da sociedade – imprensa, meios artísticos, empresas, governo – e se manifesta com especial violência e virulência na academia.
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