Letícia Barros na Crusoé: “Lula e sua diplomacia imprestável”
No dia 24 de fevereiro de 2022, testemunhamos o início de uma guerra que a Rússia instaurou contra a Ucrânia. A causa da invasão é multifatorial, levando-nos a percorrer um extenso histórico geopolítico e sociocultural que culminou na atual situação...
No dia 24 de fevereiro de 2022, testemunhamos o início de uma guerra que a Rússia instaurou contra a Ucrânia. A causa da invasão é multifatorial, levando-nos a percorrer um extenso histórico geopolítico e sociocultural que culminou na atual situação. Sem adentrar nesse mérito, o fato é que a opinião pública rapidamente tornou-se unânime diante do cenário de uma grande atrocidade orquestrada por um líder autoritário que vem sacrificando vidas para satisfazer os seus anseios autocráticos.
É interessante observar que na lista de países que estão ajudando ativamente a Ucrânia na guerra, a maioria consta como democracias plenas no Índice de Democracia da The Economist, enquanto outra parte consta como democracias imperfeitas. Por outro lado, os países que prestam apoio ao presidente russo, como Cuba, Venezuela, Nicarágua e Irã, constam no Índice como regimes autoritários. Não é surpresa que ditaduras apoiem o lado do autoritarismo na guerra. Recentemente, o líder norte-coreano Kim Jong-un declarou: “Estarei sempre ao lado da Rússia”.
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