Pasadena: a mentira e a piada
Em Paris, Dilma Rousseff repetiu que não indicou Nestor Cerveró para a diretoria da área internacional da Petrobras e que não estava inteiramente informada quando aprovou a compra da refinaria de Pasadena, o pior negócio da história do capitalismo mundial, pelo menos para a própria empresa, os seus acionistas e os contribuintes...
Em Paris, Dilma Rousseff repetiu que não indicou Nestor Cerveró para a diretoria da área internacional da Petrobras e que não estava inteiramente informada quando aprovou a compra da refinaria de Pasadena, o pior negócio da história do capitalismo mundial, pelo menos para a própria empresa, os seus acionistas e os contribuintes.
Disse Dilma, segundo o Estadão: “Ele (Cerveró) vem falando isso durante a CPI da Petrobras. Eu acredito que é uma forma de tentar confundir as coisas. Não só eu não sabia de tudo, como foi detectado – e isso todos os conselheiros que estavam comigo no Conselho da Petrobras podem atestar – que quando soubemos que ele não havia dado todos os elementos para nós, eu fui uma pessoa que insisti para ele sair”.
Quem melhor desmascarou Dilma Rousseff foi o humorista inglês John Oliver, quando começaram os panelaços. Vale a pena ver de novo:
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