Crusoé: O novo ataque à Lava Jato
A reportagem de capa da nova edição de Crusoé destaca o clima de apreensão na Polícia Federal pela percepção de que delegados...
A reportagem de capa da nova edição de Crusoé destaca o clima de apreensão na Polícia Federal pela percepção de que delegados que atuaram na operação podem sofrer retaliação. O temor veio com a correição extraordinária da Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) e na 13ª Vara Federal de Curitiba. “Vivemos tempos estranhos”, disse um dos delegados da Operação Lava Jato em desabafo reservado à reportagem.
Ainda nesta edição, reportagem assinada por Wilson Lima trata da retórica beligerante do ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB). Mais recentemente, ele colaborou com a distorção de fala de Romeu Zema (Novo) sobre o Consórcio Sul-Sudeste para atacar o governador mineiro. O padrão retórico de Dino vem desde sua gestão no governo do Maranhão.
Matéria de Guilherme Mendes trata da crise de violência policial na Bahia. Nenhuma polícia estadual mata mais e nenhum estado tem tantas mortes violentas em tantos estratos da sociedade. É também onde o PT está há mais tempo no poder.
Uma quarta reportagem, de Gustavo Roque, mostra o último suspiro dos sindicatos no Brasil. Entidades recorrem a artimanhas para fazer com que trabalhadores que não gostariam de contribuir continuem financiando suas atividades.
Na política internacional, matéria de Caio Mattos trata das eleições primárias gerais na Argentina, marcadas para este domingo (13). Acirrada, disputa à Presidência está entre quatro candidatos, dois deles da mesma coalizão.
Em entrevista a Crusoé, a bióloga e divulgadora científica Natália Pasternak faz duras críticas ao governo Lula pela sanção da lei que regulamenta a pseudociência conhecida como ozonioterapia.
Privilegiando o assinante de O Antagonista+Crusoé, que apoia o jornalismo independente, também reunimos nosso timaço de colunistas. Nesta edição, escrevem Orlando Tosetto Júnior, Ivan Sant’Anna, Rodolfo Borges, Anne Dias, José Nêumanne Pinto, Josias Teófilo, Leonardo Barreto, Jerônimo Teixeira e Felippe Hermes. A sátira política fica por conta de Agamenon Mendes Pedreira e Ruy Goiaba.
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