Torres diz que “minuta do golpe” é fantasiosa
Questionado mais de uma vez pela relatora da CPMI do 8 de janeiro, Eliziane Gama (PSD-MA), sobre a "minuta de golpe", o ex-ministro (foto) de Jair Bolsonaro Anderson Torres disse que este documento é fantasioso...
Questionado mais de uma vez pela relatora da CPMI do 8 de janeiro, Eliziane Gama (PSD-MA), sobre a “minuta de golpe”, o ex-ministro (foto) de Jair Bolsonaro Anderson Torres disse que este documento é fantasioso.
“Eu queria que o senhor me colocasse de uma forma muito clara: em nenhum momento o senhor relembra que alguma pessoa possa ter te entregado essa documentação [minuta do golpe], o senhor recebeu essa documentação em seu e-mail, em sua rede social ou coisa parecida?”, questionou Eliziane.
“Excelência, eu já coloquei no início, esse documento é um teratológico, é um absurdo, a senhora tem toda razão, Ele não estava guardado num lugar privilegiado na minha casa, ele saiu da minha área de atuação ali no quarto e por isso ele não tinha sido descartado. Mas é isso… é fantasioso isso aí, jamais saiu da minha casa, Não conversei sobre isso com ninguém e era um documento que estava pronto para ir para o lixo“, disse Torres.
No início de seu depoimento, o ex-ministro da Justiça afirmou que não interferiu nas operações da Polícia Rodoviário Federal (PRF), e que as operações ocorreram sem alterações em relação ao primeiro turno. Além disso, disse que a minuta de golpe era uma “aberração” e “imprestável”.
“Apócrifo, sem data, uma fantasiosa minuta, que vai para a coleção de absurdos que constantemente chegam aos detentores de cargos públicos”, disse Torres sobre o documento encontrado em sua casa.
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