Está clara: a primeira missão do economista Gabriel Galípolo, diretor de política monetária do Banco Central, é diminuir o ruído entre a autarquia e o governo.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi categórico ao falar sobre o assunto.

“O objetivo é aproximar as equipes, ter uma interação maior. Nem sempre as informações batem. Temos uma avaliação que a desaceleração está forte demais. Galípolo será uma ponte muito importante”, comentou.

A declaração foi dada após reunião com o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), para discutir a pauta econômica do segundo semestre.