Crusoé: “O que há, além de petróleo, na foz do Amazonas?”
O rio Amazonas pode não ser o maior do mundo —título disputado com o Nilo— mas é indiscutivelmente o mais forte de todos, despejando no oceano Atlântico o equivalente a 84 piscinas olímpicas por segundo, diz Crusoé...
O rio Amazonas pode não ser o maior do mundo —título disputado com o Nilo— mas é indiscutivelmente o mais forte de todos, despejando no oceano Atlântico o equivalente a 84 piscinas olímpicas por segundo, diz Crusoé.
“Ali, a força do rio é tão grande que, para os primeiros exploradores espanhóis, a área da sua foz era chamada de ‘Mar Dulce’, uma vez que, a quilômetros do litoral, já era possível beber da sua água.”
“Mais de 500 anos depois dos espanhóis, outro tipo de exploração volta à região. Em vez de caravelas, navios-sonda da Petrobras vasculham não apenas o fundo do mar, mas o que pode estar há milhares de metros abaixo dali. Nos últimos dois meses, a busca por petróleo naquela bacia sedimentar teve impactos políticos consideráveis. Colocou Petrobras e Ibama em lados opostos, fez o líder do governo do Congresso deixar o seu partido e gerou acusações de que manipulação de dados para impedir a extração de óleo.”
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