PF prendeu irmãos que operavam para o MDB
Nos autos da Operação 'Câmbio Desligo', o MPF aponta os irmãos Marcelo e Roberto Rezinski, presos mais cedo, como operadores do MDB. Entre 2011 e 2017, eles teriam movimentado pelo menos R$ 12 milhões...
Nos autos da Operação ‘Câmbio Desligo’, o MPF aponta os irmãos Marcelo e Roberto Rezinski, presos mais cedo, como operadores do MDB. Entre 2011 e 2017, eles teriam movimentado pelo menos R$ 12 milhões.
A informação foi fornecida pelos colaboradores Vinicius Claret (Juca Bala) e Claudio Barbosa (Tony).
“Em mais de uma oportunidade, Roberto comentou que seu cliente era o PMDB”, disse Barbosa. Claret, por sua vez, pediu-lhe que fornecesse “contas boas”, porque seus clientes eram “políticos do PMDB”.
Relatório do Coaf aponta que Roberto é dono de 11 empresas e, Marcelo, aparece em outras três sociedades. Empresas que eram usadas para lavagem do dinheiro. As entregas eram feitas no Shopping Le Monde e no Hotel Shareton, no Rio.
Os políticos ainda não foram identificados. Os irmãos Rezinski são figuras carimbadas na alta sociedade carioca.
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