Josias Teófilo na Crusoé: “A tragédia cultural brasileira”
Os artistas foram perdendo pontos de contato com as grandes linhas da cultura, que remetem a Portugal, à cultura ibérica e latina, diz Josias Teófilo na Crusoé...
Os artistas foram perdendo pontos de contato com as grandes linhas da cultura, que remetem a Portugal, à cultura ibérica e latina, diz Josias Teófilo na Crusoé.
“Especialmente na década de 1950 o Brasil exportava cultura: a música de Heitor Villa-Lobos era aclamada e tocada no mundo inteiro; Oscar Niemeyer projetara o edifício-sede da ONU em 1947, em Nova York; no final da década, explodia a Bossa Nova; e os olhos se voltaram para a construção de Brasília, momento de culminância final da arquitetura moderna.”
“Não é preciso ser nenhum crítico cultural ou especialista em arte para notar que a cultura brasileira perdeu relevância de lá para cá. Acumulam-se, no exterior, os clichês sobre a cultura brasileira. Parece não existir nada de novo comparável ao que o país já produziu.”
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