Inflação dá o tom na semana; petróleo reage à decisão da Arábia Saudita
Os preços do petróleo no mercado internacional reagiram ao anúncio do corte de 1 milhão de barris por dia da produção da commodity pela Arábia Saudita, após reunião da OPEP+ (Organização dos Países Produtores de Petróleo e Aliados). O barril tipo Brent era negociado em...
Os preços do petróleo no mercado internacional reagiram ao anúncio do corte de 1 milhão de barris por dia da produção da commodity pela Arábia Saudita, após reunião da OPEP+ (Organização dos Países Produtores de Petróleo e Aliados). O barril tipo Brent era negociado em alta de 1,76%, a US$ 77,47.
Ainda no campo das commodities, o minério de ferro fechou a primeira parte da sessão em Singapura em alta e 1,01%, a US$ 104,95 a tonelada, ainda a espera do anúncio de estímulos ao setor de construção civil na China.
Na quarta-feira, investidores locais focam nos número da inflação oficial, que pode mexer nas expectativas para os juros no país. O esperado pelo mercado é que o IPCA volta a apresentar desaceleração e avance 0,33% em maio, na comparação com abril quando subiu 0,61%. Na leitura anual, o consenso aponta para uma pressão sobre os preços acumulada em 4,04% até o mês passado, contra 4,18% no levantamento anterior.
No exterior, a agenda econômica ainda têm dados da balança comercial nos Estado Unidos e na China. O mercado repercute ainda a sanção da lei que suspende o teto da dívida americana e elimina a possibilidade de um calote dos Estados Unidos. A preocupação agora é se a reemissão de passivos para reequilibrar o caixa do governo por lá pode provocar uma retirada de liquidez do mercado que prejudique os ativos de risco.
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