Os atos violentos do petismo
A Folha de S. Paulo, em editorial, condena os crimes praticados pelos milicianos do PT: “Desde os estertores do governo Dilma Rousseff, dirigentes do PT, entidades e movimentos que gravitam em torno do partido falam na iminência de grandes e talvez sangrentas manifestações populares...
A Folha de S. Paulo, em editorial, condena os crimes praticados pelos milicianos do PT:
“Desde os estertores do governo Dilma Rousseff, dirigentes do PT, entidades e movimentos que gravitam em torno do partido falam na iminência de grandes e talvez sangrentas manifestações populares — ainda mais na hipótese, afinal tornada realidade, da prisão de Luiz Inácio Lula da Silva.
De genuinamente popular, como se sabe, muito pouco aconteceu desde então, em que pese o indiscutível apelo de Lula para expressiva parcela do eleitorado.
A deposição de Dilma e o encarceramento do líder petista contaram com o apoio da maioria da população. Se há ampla rejeição ao governo que sucedeu ao impeachment, ainda mais generalizado é o endosso à Lava Jato.
Atos violentos, como de costume, partem de militantes exaltados e agremiações organizadas como o MST e o MTST — cujos propósitos, nesses momentos, guardam escassa relação com o significado das siglas.”
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