Ruy Goiaba na Crusoé: Se fã fosse bom, não começaria com F de ‘fuja’
Na Crusoé que foi ao ar nesta sexta-feira (24), Ruy Goiaba (foto) escreve sobre o fandom, uma espécie de versão 2.0 —turbinada— dos velhos fãs-clubes, e como seus ataques virtuais influíram na saída do crítico de cinema do New York Times...
Na Crusoé que foi ao ar nesta sexta-feira (24), Ruy Goiaba (foto) escreve sobre o fandom, uma espécie de versão 2.0 —turbinada— dos velhos fãs-clubes, e como seus ataques virtuais influíram na saída do crítico de cinema do New York Times.
“O fenômeno dos aldeões com tochas deve ser tão antigo quanto a espécie humana: o modo mais tradicional de a multidão se expressar é o linchamento, e é muito melhor quando as redes sociais (essas, sim, novidade) permitem fazer isso do conforto do sofá e sem sangue nas mãos.
O ex-crítico de cinema [A.O. Scott], porém, está absolutamente certo sobre identidade de grupo e comportamento de manada. O modo como as redes funcionam, em especial o Twitter, favorece tanto as hordas quanto os provocadores que irritam esses grupos para ganhar engajamento: quem quiser “debater” qualquer coisa a sério por ali e emitir uma opinião sincera, mas que desagrade ao fandom, vai apanhar mais que boi ladrão, ainda mais se estiver numa vitrine como a do NYT.”
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