Os indícios de atuação da cúpula do PCC no plano contra Moro
Nos documentos que embasaram operações de prisão e de busca e apreensão contra os criminosos que planejavam o sequestro do senador Sergio Moro (União-PR), os policiais federais traçam um perfil dos supostos envolvidos no caso. Há indícios de...
Nos documentos que embasaram operações de prisão e de busca e apreensão contra os criminosos que planejavam o sequestro do senador Sergio Moro (União-PR), os policiais federais traçam um perfil dos supostos envolvidos no caso. Há indícios de envolvimento da cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC) na operação desarticulada.
O primeiro da lista é Patrick Uelinton Salomão (foto), conhecido como “Forjado”. Ele seria um membro da alta cúpula do PCC e aparece em uma videochamada com Janeferson Aparecido Mariano Gomes, conhecido como “Nefo”, “NF”, “Davi”, “Arthur” ou “Dodge”. “Forjado” seria o principal responsável pela operação.
Valter Lima Nascimento, o “Guinho”, também participa da videochamada com“Forjado” . Preso nesta quarta-feira (2), Guinho é considerado como o braço-direito de Gilberto Aparecido dos Santos, o “Fuminho”. Um dos mais graduados dentro da organização, “Fuminho” foi o responsável por um plano para libertar Marcola em 2014 e também por ordenar a morte de Gegê do Mangue, em 2018, que ajudou a solidificar seu poder no grupo.
Outro que aparece na ligação, mas não está na lista de presos, é Sidney Rodrigo Aparecido Piovesan. Conhecido como “El Sid”, ele também integraria a cúpula da facção criminosa e teria histórico de homicídios após sua saída da prisão.
A operação de sequestro custaria R$ 564 mil, nas contas da facção.
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