Crusoé: “Alta fidelidade”
"Por que, mesmo diante de tantas humilhações, não me passa pela cabeça simplesmente trocar de time?", questiona Rodolfo Borges, na Crusoé desta semana...
“Por que, mesmo diante de tantas humilhações, não me passa pela cabeça simplesmente trocar de time?”, questiona Rodolfo Borges, na Crusoé desta semana.
“O multicampeão São Paulo Futebol Clube acaba de ser eliminado do Campeonato Paulista pelo humilde Água Santa. Meses depois de perder a final da Copa Sul-Americana para o Independiente del Valle […]. Um ano depois de ser humilhado pelo Palmeiras na final do Campeonato Paulista de 2022, entre outras tragédias ocorridas nos últimos dez anos sem títulos expressivos.”
“Ainda assim, eu espero que, no próximo jogo, Rodrigo Nestor vá começar a tomar as decisões certas — ou que Rogério Ceni, se ainda estiver treinando o time, vá se convencer, enfim, de que é preciso tirar Nestor de campo, poupar o promissor menino, para que ele não venha a ser imolado em praça pública como Igor Gomes.”
“[…] De onde vem tanta ingenuidade em relação ao futuro quando não há qualquer perspectiva de melhora? ‘Descobri depois do jogo contra o Swindon que a lealdade, pelo menos em termos de futebol, não era uma escolha moral, como bravura ou bondade; era mais como uma verruga ou uma corcunda, algo a que estamos presos’, escreve Nick Hornby em ‘A chatice sem fim do Arsenal’, um dos artigos do clássico Febre de Bola (Companhia das Letras).”
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