Luiz Calainho, no CD Talks: “Brasil já é o terceiro maior produtor de musicais do mundo”
Apenas Estados Unidos e Inglaterra produzem mais musicais do que o Brasil atualmente. Graças a produtores como Luiz Calainho. “Elis, A musical“, “Chacrinha“, “Sambra” e “Bem sertanejo” estão entre os espetáculos originais que passaram nos últimos anos pelas mãos do empresário do showbiz, que atua em diversas áreas da economia criativa...
Apenas Estados Unidos e Inglaterra produzem mais musicais do que o Brasil atualmente. Graças a produtores como Luiz Calainho. “Elis, A musical“, “Chacrinha“, “Sambra” e “Bem sertanejo” estão entre os espetáculos originais que passaram nos últimos anos pelas mãos do empresário do showbiz, que atua em diversas áreas da economia criativa. “Tenho 32 sócios”, conta ele no CD Talks que vai ao ar neste domingo, às 10h, ao enumerar as dezenas de projetos da empresa L21 em que está envolvido, como o festival Noites Cariocas, o bar de jazz Blue Note e a EcoVilla Ri Happy, voltada para o público infantojuvenil.
Segundo ele, ocorreu “uma virada no Brasil” após a importação de uma série de musicais clássicos, como “A noviça rebelde” e “Mamma mia” — que tem uma montagem brasileira em cartaz atualmente, no Rio de Janeiro. “A gente resolveu começar a produzir musicais com uma linguagem própria, brasileira”, conta. Ele cita espetáculos de outros produtores, como…
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Luiz Calainho, no CD Talks: “Brasil já é o terceiro maior produtor de musicais do mundo”
Apenas Estados Unidos e Inglaterra produzem mais musicais do que o Brasil atualmente. Graças a produtores como Luiz Calainho. “Elis, A musical“, “Chacrinha“, “Sambra” e “Bem sertanejo” estão entre os espetáculos originais que passaram nos últimos anos pelas mãos do empresário do showbiz, que atua em diversas áreas da economia criativa...
Apenas Estados Unidos e Inglaterra produzem mais musicais do que o Brasil atualmente. Graças a produtores como Luiz Calainho. “Elis, A musical“, “Chacrinha“, “Sambra” e “Bem sertanejo” estão entre os espetáculos originais que passaram nos últimos anos pelas mãos do empresário do showbiz, que atua em diversas áreas da economia criativa. “Tenho 32 sócios”, conta ele no CD Talks que vai ao ar neste domingo, às 10h, ao enumerar as dezenas de projetos da empresa L21 em que está envolvido, como o festival Noites Cariocas, o bar de jazz Blue Note e a EcoVilla Ri Happy, voltada para o público infantojuvenil.
Segundo ele, ocorreu “uma virada no Brasil” após a importação de uma série de musicais clássicos, como “A noviça rebelde” e “Mamma mia” — que tem uma montagem brasileira em cartaz atualmente, no Rio de Janeiro. “A gente resolveu começar a produzir musicais com uma linguagem própria, brasileira”, conta. Ele cita espetáculos de outros produtores, como…
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