Um ano de guerra na Ucrânia, um relato pessoal
Não podemos mensurar o sofrimento dos civis em meio à guerra na Ucrânia, mas podemos ficar firmes ao lado deles, diz Roberta Abdanur, profissional humanitária na VVolunteer...
Não podemos mensurar o sofrimento dos civis em meio à guerra na Ucrânia, mas podemos ficar firmes ao lado deles, diz Roberta Abdanur, profissional humanitária na VVolunteer, em artigo na Crusoé.
“Diferente de muitos contextos de conflitos armados e crises humanitárias que atuei ao longo dos anos, presenciei uma crise de deslocamento forçado sem precedentes onde um continente inteiro se uniu e o mundo abriu de fato as suas portas.
Enquanto os repetidos ataques da Rússia à infraestrutura de energia da Ucrânia fazem com que milhões vivam em temperaturas abaixo de zero, sem eletricidade, água e aquecimento. Muitos também carecem de acesso a necessidades e serviços básicos, como alimentação, assistência médica e educação. O conflito matou milhares de civis e deixou 18 milhões de pessoas –de uma população de cerca de 43 milhões — necessitando de assistência humanitária. Cerca de 14 milhões de civis fugiram de suas casas, como deslocados internos ou como refugiados para outros países, como a Polônia, onde atuo desde o início do conflito em campo com a VVolunteer, primeira plataforma brasileira de ação social e humanitária.”
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