As condições do procurador amigão de Cachoeira
Na decisão em que permite que o senador cassado Demóstenes Torres se candidate nas eleições deste ano, o ministro do STF Dias Toffoli diz que "há jurisprudência da Justiça Eleitoral pacífica formada no sentido de que, para fins de análise de elegibilidade...
Na decisão em que permite que o senador cassado Demóstenes Torres se candidate nas eleições deste ano, o ministro do STF Dias Toffoli diz que “há jurisprudência da Justiça Eleitoral pacífica formada no sentido de que, para fins de análise de elegibilidade, o membro do Ministério Público ingresso na carreira antes da CF/88 e que tenha optado pelo regime anterior deve, para se filiar a partido político, licenciar-se do cargo em observância” levando em conta uma regra específica.
É justamente o caso do procurador no MP de Goiás Demóstenes, que reassumiu o cargo no ano passado.
Toffoli considerou, portanto, que havia urgência na decisão sobre inelegibilidade, já que o amigão de Carlinhos Cachoeira precisa se afastar das atividades seis meses antes das eleições.
Leia também:
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)