“Tentaram me atingir naquilo que é mais sagrado”, diz Bolsonaro, sobre acusações de pedofilia
Jair Bolsonaro disse há pouco que a decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Alexandre de Moraes, proibindo o PT de acusá-lo de pedofilia em propagandas e discursos, coloca um "ponto final" sobre o assunto...
Jair Bolsonaro disse há pouco que a decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, proibindo o PT de acusá-lo de pedofilia em propagandas e discursos coloca um “ponto final” sobre o assunto.
Ele falou sobre a questão ao chegar nos estúdios da Band em São Paulo, onde participa de um debate com Lula.
“Tentaram me atingir naquilo que é mais sagrado pra mim, a defesa da família e das crianças”, disse, chamando a acusação petista de infame e sórdida.
“Agora há pouco, uma decisão do senhor ministro Alexandre de Moraes simplesmente mandou retirar do ar qualquer matéria nesse sentido, dizendo que foi descontextualizada e agressiva, visando apenas tirar proveito eleitoral. A minha indignação e a decisão do Alexandre de Moraes bota um ponto final nessa questão.”
Bolsonaro voltou a tentar se explicar sobre a questão, e disse que a fala sobre garotas venezuelanas menores de idade seria, na verdade, um convite para conversar. Ele negou qualquer interação de caráter sexual.
“Quero lembrar: Lula e sua equipe me acusam o tempo de genocida, de miliciano, canibal e essa última, de pedofilia. Eu lamento que não tenha nada de concreto contra mim e muito menos algo de bom para falar sobre ele”, afirmou.
“Esse nível da campanha, no meu entender, é o pior possível.”
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