Após gestão marcada por austeridade fiscal, Zema deve ser reeleito em Minas
As críticas da oposição à adesão de Minas Gerais ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) defendido por Romeu Zema (Novo) parecem ter surtido pouco efeito na campanha ao governo do estado...
As críticas da oposição à adesão de Minas Gerais ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) defendido por Romeu Zema (Novo) parecem ter surtido pouco efeito na campanha ao governo do estado. Líder nas pesquisas conforme os principais institutos de pesquisa, Zema caminha com certa folga para a reeleição. A gestão dele teve como marca a austeridade fiscal.
Zema tem se mantido ao lado de Jair Bolsonaro (PL). O principal adversário dele é o ex-prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que tem apoio de Lula (PT).
Na reta final da campanha, o Avante, que faz parte da coligação nacional de Lula, produziu banners e cartazes associando Zema ao ex-presidente da República, como forma de tentar alavancar a candidatura petista no segundo maior colégio eleitoral do país.
De um total de R$ 149,2 bilhões de Minas Gerais com a União, Romeu Zema defendeu a renegociação de parte – cerca de R$ 35 bilhões – mediante RRF. Acontece, no entanto, que as condições da adesão exigem uma série de medidas para conter gastos, algo criticado pela oposição.
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