Urna “é motivo de orgulho nacional”, diz Moraes
Alexandre de Moraes (foto) disse que a urna eletrônica "é e continuará sendo motivo de orgulho nacional" do Brasil. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) participa de um evento com observadores internacionais da eleição deste ano, na sede da Corte Eleitoral em Brasília...
Alexandre de Moraes (foto) disse que a urna eletrônica “é e continuará sendo motivo de orgulho nacional” do Brasil. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) participa de um evento com observadores internacionais da eleição deste ano, na sede da Corte Eleitoral em Brasília.
“Somos uma das quatro maiores democracias do mundo, mas a única que apura e divulga o resultado de suas eleições no mesmo dia”, disse Moraes aos representantes enviados por dezenas de países. “Isso é e continuará sendo motivo de orgulho nacional.”
Moraes garantiu ainda aos observadores que “a segurança e a liberdade do voto serão efetivas, tanto com a observância do absoluto sigilo do voto, que é plenamente garantido pelas urnas eletrônicas, quanto pelo respeito à ampla e civilizada liberdade de discussão política, afastando qualquer possibilidade de violência, coação ou pressão por grupos políticos ou econômicos“.
O evento conta ainda com a participação da ministra Rosa Weber, que preside do Supremo Tribunal Federal (STF). Em seu discurso, ela definiu a urna como “o melhor exemplo da obra coletiva dos que sucessivamente, há décadas, se dedicam no TSE ao fortalecimento da democracia, proporcionando sistema eleitoral confiável, seguro e auditável, a servir de modelo para todos.”
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), também fez elogios aos sistema utilizado no Brasil: “As autoridades eleitorais não vêm poupando esforços em aperfeiçoá-la e em submetê-la aos mais variados e periódicos testes de estresse, de integridade e de segurança, com a participação e a colaboração de amplos setores da sociedade brasileira”, disse o senador, destacando entre esses colaboradores o Congresso Nacional e as Forças Armadas, além de partidos políticos, OAB, universidades e Ministério Público.
“E aqui abro parênteses para reforçar: cabe às forças de segurança, neste momento singular, garantir que as eleições ocorram de forma ordeira“, completou Pacheco.
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