Barroso mantém condenação de policiais por Massacre do Carandiru
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luis Roberto Barroso manteve a condenação de policiais militares condenados a penas entre 48 e 624 anos de prisão pelo papel no Massacre do Carandiru, que matou 111 detentos em um presídio na capital paulista, em outubro de 1992...
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luis Roberto Barroso manteve a condenação de policiais militares condenados a penas entre 48 e 624 anos de prisão pelo papel no Massacre do Carandiru, que matou 111 detentos em um presídio na capital paulista, em outubro de 1992.
A decisão do ministro negou o pedido da defesa dos policiais pela revisão da pena, e ocorre menos de um dia depois de a “bancada da bala” na Câmara dos Deputados ter articulado proposta de anistia aos policiais.
Barroso apontou argumentos técnicos para negar o pedido da defesa. Em sua decisão, ele diz que a defesa não apresentou razões para o porque do caso ser analisado pelo STF. Com isso, argumenta o ministro, a palavra final do tema é do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que no ano passado retomou a condenação dos policiais.
A discussão pode gerar novo atrito entre o ministro e a base do presidente – que já o chamou de “criminoso”, nesta semana.
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