A disputa por R$ 782,5 milhões
Com um fundo eleitoral de R$ 782,5 milhões, a União Brasil passou a ser disputada por quatro siglas - PDT, PL, PT, PROS - para compor uma aliança nacional para as eleições de 2022. No caso do PDT e PROS, Ciro Gomes e o 'coach' Pablo Marçal respectivamente...
Com um fundo eleitoral de R$ 782,5 milhões, a União Brasil passou a ser disputada por quatro siglas – PDT, PL, PT, PROS – para compor uma aliança nacional para as eleições de 2022.
No caso do PDT e PROS, Ciro Gomes e o ‘coach’ Pablo Marçal respectivamente, ofereceram a Luciano Bivar o cargo de vice em suas chapas presidenciais. Ciro tem em torno de 9% das intenções de voto; Marçal aparece com 1%.
Já o PT de Lula e o PL de Jair Bolsonaro têm oferecido à União Brasil uma proposta de casamento menos ousada, conforme registrou a CNN Brasil. Em troca do apoio na coligação nacional, as duas siglas propõem acordos regionais para o Senado e para governos estaduais.
Luciano Bivar pretende lançar candidatura própria em convenção marcada para 5 de agosto. Caso não seja formalizado um acordo, a União Brasil trabalha por uma chapa puro sangue, com a senadora Soraya Thronicke (MS) como vice.
Mesmo que o partido gaste os R$ 88,3 milhões do teto destinado para os presidenciáveis no primeiro turno, a sigla ainda teria disponíveis R$ 694,2 milhões para os demais candidatos ao governo, Senado, Câmara e assembleias legislativas. Um orçamento maior que o do PT, por exemplo.
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