A “cota para fechar o buraco” de Lula
A Odebrecht tratava "Lula, o Filho do Brasil" como "um filme de interesse do nosso cliente". O cliente, claro, era o próprio Lula...
A Odebrecht tratava “Lula, o Filho do Brasil” como “um filme de interesse do nosso cliente”.
O cliente, claro, era o próprio Lula.
Para realizar o filme, o assessor de Lula, Gilberto Carvalho, “demandou um milhão de reais” à empreiteira.
Num dos e-mails que entregou à PF, reproduzido pelo Estadão, Marcelo Odebrecht diz que prefere pagar sua cota de maneira clandestina, como no caso da reforma do Palácio da Alvorada.
No final das contas, porém, o produtor Luiz Carlos Barreto incluiu o nome da empreiteira como patrocinadora do filme, juntamente com a EBX, de Eike Batista, a OAS, de Léo Pinheiro, e a JBS, de Joesley Batista.
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