Mario Sabino, na Crusoé: a fake news antidemocrática de Dilma
"Na noite de sábado passado, estava eu posto em desassossego em frente à TV, quando vejo aparecer Dilma Rousseff", diz Mario Sabino, em sua coluna na Crusoé. "Foi literalmente uma aparição. A senhora voltou a existir na propaganda partidária da organização do ex-condenado...
“Na noite de sábado passado, estava eu posto em desassossego em frente à TV, quando vejo aparecer Dilma Rousseff“, diz Mario Sabino, em sua coluna na Crusoé.
“Foi literalmente uma aparição. A senhora voltou a existir na propaganda partidária da organização do ex-condenado. Está mais magra e rejuvenescida, ao passo que eu estou mais gordo e envelhecido, na comparação que, naquele momento, pareceu-me inevitável. Pensei que talvez fosse o caso de ir para o aparelho de remo que jazia ali ao lado, mas logo desisti da ideia — já ando remando demais contra a corrente e não me pareceu razoável concretizar a metáfora em suor. Estava eu ali, então, diante de Dilma Rousseff.
E, como não dá para deixar de ouvir as palavras de uma aparição, visto que as aparições tomam conta de todos os sentidos quando dão o ar da sua graça — ou, no caso, desgraça —, fui compelido a ouvi-la.”
“[…] Depois que a aparição sumiu, pensei que Dilma Rousseff poderia ser mais utilizada nas propagandas do PT. Seria uma maneira eficaz de perder votos. Mas o pensamento se dissipou tão rapidamente quanto surgiu e foi substituído pelo seu exato oposto: talvez a maioria dos brasileiros esteja mesmo saudosa não só do ex-condenado como da sua ‘presidenta’.”
LEIA AQUI; assine a Crusoé e financie o jornalismo independente.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)