Presidente do Banco Central passa a defender reajuste para servidores
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (foto), mudou de posição e passou a defender o reajuste salarial e a reestruturação de carreira para servidores do órgão, diante de ameaças de greve, diz o Estadão. Os funcionários do BC pedem um aumento de 26,6%...
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (foto), mudou de posição e passou a defender o reajuste salarial e a reestruturação de carreira para servidores do órgão, diante de ameaças de greve, diz o Estadão.
Os funcionários do BC pedem um aumento de 26,6%.
Ontem, em reunião com representantes de sindicatos ligados ao banco, Campos Neto disse que participou de conversas no Palácio do Planalto a respeito da reestruturação da carreira do órgão.
“Estou buscando encontrar uma solução específica para o BC, e não para todo o governo”, afirmou. Além do Banco Central, funcionários da Receita Federal e do Tesouro estão se mobilizando para pedir reajustes.
Os protestos começaram quando, no ano passado, o governo de Jair Bolsonaro articulou um espaço no Orçamento para conceder um aumento salarial a policiais, deixando de fora as demais categorias.
Campos Neto relatou que já trabalha em uma minuta de proposta de reestruturação das carreiras dos servidores que será enviada ao Congresso.
“Já estamos trabalhando em um projeto para o BC. Não temos como adiantar detalhes neste momento.”
Apesar das promessas, os servidores mantiveram o cronograma de início da greve, por tempo indeterminado, a partir de sexta-feira (1º).
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