Com aval do Planalto, medicamentos terão reajuste de quase 11%
Os preços dos medicamentos sofrerão reajuste de 10,89% no país a partir de amanhã. Segundo o Sindicato dos Produtos da Indústria Farmacêutica (Sindusfarma), o aumento foi autorizado pelo governo...
Os preços dos medicamentos sofrerão reajuste de 10,89% no país a partir de amanhã. Segundo o Sindicato dos Produtos da Indústria Farmacêutica (Sindusfarma), o aumento foi autorizado pelo governo Bolsonaro para a recomposição anual de preços dos remédios.
O porcentual é definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), o órgão interministerial responsável pela regulação do mercado de medicamentos. O aumento dos preços deve atingir cerca de 13 mil medicamentos, segundo o Sindusfarma.
Em nota, o sindicato afirma, no entanto, que o reajuste não é automático e nem imediato, “pois a grande concorrência entre as empresas do setor regula os preços: medicamentos com o mesmo princípio ativo e para a mesma classe terapêutica (doença) são oferecidos no país por vários fabricantes e em milhares de pontos de venda”.
O índice leva em conta a inflação e o fator Y, divulgado na terça (29) pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), que calcula os custos de produção não captados pelo IPCA, como variação cambial, tarifas de eletricidade e variação de preços de insumos.
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