Mulher de assessor do “gabinete do ódio” triplicou salário
Principal alvo do inquérito que investiga as milícias digitais, o assessor especial da Presidência Tércio Arnaud Tomaz (à esquerda na foto), "membro original" do chamado gabinete do ódio, transformou-se rapidamente em um engravatado bem-sucedido em Brasília, diz a Crusoé...
Principal alvo do inquérito que investiga as milícias digitais, o assessor especial da Presidência Tércio Arnaud Tomaz (à esquerda na foto), “membro original” do chamado gabinete do ódio, transformou-se rapidamente em um engravatado bem-sucedido em Brasília, diz a Crusoé.
“O que não se sabia até agora é que sua mulher também decolou na carreira depois que Tércio se aproximou do filho 02 do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro.”
Bianca Diniz Arnaud era enfermeira em um hospital de Campina Grande, em junho de 2018. No ano seguinte, com Bolsonaro já presidente, ela passou a trabalhar na Coordenação de Saúde da Secretaria-Geral da Presidência, onde assumiu dois cargos. Já em 2021, ela foi promovida por Eduardo Pazuello e seu salário saltou para R$ 10,3 mil.
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