PF (de novo) na Universidade Federal de Santa Catarina
A Polícia Federal está na Universidade Federal de Santa Catarina para cumprir 20 mandados judiciais expedidos pela 1ª Vara Federal em Florianópolis. A Operação Torre de Marfim apura irregularidades em contratos da UFSC e fundações de apoio com empresas de gestores de projetos vinculadas a servidores da própria universidade...
A Polícia Federal está na Universidade Federal de Santa Catarina para cumprir 20 mandados judiciais expedidos pela 1ª Vara Federal em Florianópolis.
A Operação Torre de Marfim apura irregularidades em contratos da UFSC e fundações de apoio com empresas de gestores de projetos vinculadas a servidores da própria universidade.
As investigações começaram em 2014 a partir de comunicação feita pelo gabinete da Reitoria da UFSC e contam com apoio da CGU e do TCU.
Segundo a PF, dois dos servidores investigados teriam movimentado cerca de R$ 300 milhões em contratos na coordenação de projetos e convênios entre os anos de 2010 a 2017.
“Durante este período foram identificadas diversas irregularidades quanto à execução financeira apontando para o desvio de verbas públicas e para a prática de outros crimes licitatórios.Também chamou atenção dos investigadores, um contrato questionado pelo TCU, onde um servidor aposentado da Universidade, que também foi gestor de projetos e teve sua própria empresa contratada por cerca de 20 milhões de reais, sem licitação.”
A UFSC foi alvo de outra operação da PF em 2016, quando foi preso o reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, que depois se suicidou. Ontem, a PF cumpriu mandados na UFMG.
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