Cada um por si
O Itamaraty não tem plano de evacuação dos cerca de 500 brasileiros que vivem na Ucrânia. Um esboço chegou a ser apresentado pelo embaixador Norton Rapesta, mas exigia que os cidadãos se deslocassem até uma cidade a 4 km de distância de Kiev, um risco alto numa cidade deflagrada...
O Itamaraty não tem plano de evacuação dos cerca de 500 brasileiros que vivem na Ucrânia. Um esboço chegou a ser apresentado pelo embaixador Norton Rapesta, mas exigia que os cidadãos se deslocassem até uma cidade a 4 km de distância de Kiev, um risco alto numa cidade deflagrada.
Curioso é que, há duas semanas, Rapesta dizia que a situação entre Ucrânia e Rússia estava calma não havia risco de invasão. Também por essa razão, o Itamaraty não tomou providências para retirar seus nacionais em segurança.
Há quem culpe Jair Bolsonaro por adotar uma postura neutra em relação à guerra. Mas, em 2014, Dilma Rousseff também optou por não condenar Vladimir Putin por invadir e ocupar a Criméia.
O Brasil é um anão diplomático.
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